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Cruzando a linha

Não ameis o mundo nem as coisas que há no mundo. 1 João 2:15 Cristo não diz que o ser humano não servirá a dois senhores, mas que ele não pode fazê-lo. Os interesses de Deus e os interesses de Mamom não têm ligação ou correspondência. Justamente onde a consciência do cristão o adverte para deter-se, para negar o próprio eu, aí mesmo o mundano ultrapassa a linha a fim de condescender com suas propensões egoístas. De um lado do limite está o abnegado seguidor de Cristo; do outro lado, está o amante do mundo, complacente consigo mesmo, cortejando a moda, empenhando-se em frivolidades e regalando-se em proibido prazer. Àquele lado do limite, o cristão não pode ir. Ninguém pode ocupar uma posição neutra; não há classe neutra que ame a Deus e sirva ao inimigo da justiça ao mesmo tempo. Cristo deve viver em Seus instrumentos humanos, trabalhar por intermédio de suas faculdades e agir por meio de suas aptidões. A vontade deles precisa estar submissa à Sua vontade; eles devem agir

DEUS PRECISA DE SEU CONSENTIMENTO

O Senhor é a minha força e o meu escudo; nEle o meu coração confia, nEle fui socorrido. Salmo 28:7 Lado a lado com a pregação do evangelho, estão as forças que são apenas médiuns de espíritos de mentira. Muitas pessoas se envolvem com essas forças por simples curiosidade, mas, ao ver demonstrações de um poder sobrenatural, sentem-se atraídas a ir cada vez mais longe, até que ficam dominadas por uma vontade mais forte que a de si mesmas. Essas pessoas não conseguem escapar do misterioso poder. As defesas da mente são derrubadas. Não há barreira contra o pecado. Uma vez que as restrições da Palavra de Deus e de seu Espírito são rejeitadas, nenhum ser humano pode saber a que profundezas de degradação é capaz de imergir. Um pecado secreto ou paixão dominadora pode manter a pessoa cativa tão impotente como era o endemoninhado de Cafarnaum. Entretanto, seu estado não é sem esperança. O meio pelo qual podemos vencer o maligno é o mesmo usado por Cristo – o poder da Palavra. Deus não rege

Lucas 7:19

     O Senhor é aquele que ia chegar ou devemos esperar outro? Lucas 7:19 Encerrado no cárcere, João Batista foi visitado pela dúvida. Ele havia trabalhado para preparar as pessoas para a chegada de Jesus e, por sua disposição de falar a verdade e condenar o pecado, havia sido preso pelo ímpio Herodes.      João havia acreditado que Jesus era o Messias. Porém, como a maior parte das pessoas de seu tempo, para ele, Cristo estabeleceria um reino material em Jerusalém, livraria o povo do domínio romano e fundaria um governo de justiça e paz.      O fato de permanecer preso, e Jesusficar aparentemente indiferente a isso, levou João a se questionar se Cristo era de fato o Messias que tanto aguardara. Preso,solitário e assaltado pelo desânimo, ele não entendia a postura de Jesus.      Por isso, João enviou duas pessoas com a pergunta: “O Senhor é aquele que ia chegar ou devemos esperar outro?” A resposta de Cristo foi um forte sim, em forma de testemunho a respeito de sua obra. Ele de

(João 13.3-4)

“Jesus sabia que o Pai havia colocado todas as coisas debaixo do seu poder, e que viera de Deus e estava voltando para Deus; assim, levantou-se da mesa, tirou sua capa e colocou uma toalha em volta da cintura.” (João 13.3-4) Talvez não haja qualquer outro ensino nos Evangelhos, no que diz respeito ao caráter requerido dos discípulos de Jesus, nenhum outro ensino mais enfatizado do que o ensino sobre servir. Não fica qualquer dúvida sobre o fato de que seguir a Jesus nos levará a um coração de servo. A altivez, a arrogância e a prepotência, tão facilmente produzidas pelo pecado em nós, são uma antítese ao discipulado. Assim como a timidez (no sentido de insegurança), o encolhimento e a baixa autoestima. E essas coisas ficam claras no texto bíblico de hoje. Todas as coisas estavam debaixo do poder de Jesus. E então Ele se levanta da mesa e age, consciente e voluntariamente, como um servo, como um escravo, literalmente. O Evangelho de Jesus nos cura e liberta do pecado e seus efeitos.

(1 Coríntios 15.10)

“Mas, pela graça de Deus, sou o que sou, e sua graça para comigo não foi em vão; antes, trabalhei mais do que todos eles; contudo, não eu, mas a graça de Deus comigo.” (1 Coríntios 15.10) Estas palavras foram escritas pelo apóstolo Paulo. Ele está terminando sua primeira carta Aos Coríntios. Nela ele ensinou sobre como lidar com os diversos desafios de se viver como cristão numa sociedade não cristã. Aqueles irmãos deveriam aprender a honrar a graça que receberam. Deveriam ser inspirados, fortalecidos e operantes, por meio da graça. A carta é cheia de orientações práticas. É nela que encontra-se o famoso texto sobre a supremacia do amor – capitulo 13. Um dos temas centrais da carta é a maturidade espiritual. Afinal, a graça de Deus nos encaminha à maturidade. Paulo testemunha que foi pela graça de Deus que havia se tornado quem agora ele era, tendo superado tudo que antes havia sido, mas que não honrava a Deus. Fala também de seu trabalho e esforço, encorajado pela graça de Deus. Ma

Mateus 5:3,

Mateus 5:3, - Essa não parece uma boa maneira de começar um sermão. Quero dizer, não é politicamente correto. Falta a delicadeza e bom senso de alguém especializado em relações públicas. Afinal, quem deseja ouvir sobre pobreza de espírito? Esse pregador não está sintonizado com o mundo. Para ser "bem-sucedido", você tem que dar às pessoas o que elas querem; tem que apresentar-lhes as palavras e idéias que elas desejam ouvir. E qualquer ouvinte sabe que as pessoas se enchem de alegria com mensagens tais como: "Bem-aventurados os ricos" ou "Bem-aventurados os ricos de espírito". - Bem, se Jesus realmente desejava atrair uma multidão, Ele tinha que inteirar-se dos métodos do mundo. Com uma mensagem do tipo: "Bem-aventurados os pobres de espírito", Ele nunca atingiria a maioria das pessoas. Ele nunca alcançaria o tipo de sucesso que é respeitado pela cultura em geral. - Mas é exatamente aí que está a diferença entre os valores convenciona

Mateus 5:4.

Mateus 5:4. - À semelhança da primeira bem aventurança, esta contraria a sabedoria e métodos do mundo. Os não cristãos "normais" consideram tal declaração como absolutamente ridícula. - O lema do mundo não é "Bem-aventurados ou felizes os que choram", mas "Bem-aventurados e felizes são aqueles que estão livres da necessidade de chorar". O pranto é algo que o mundo procura evitar com todas as suas forças. A filosofia do mundo é: "Esqueça seus problemas"; "Faça o seu melhor para fugir de problemas". * A vasta indústria do entretenimento tem como alvo ajudar as pessoas a evitar a necessidade de chorar, de gastar muito tempo pensando nos problemas que enfrentamos como mundo em geral e como indivíduos. * A obsessão pelos prazeres é de muitas formas uma válvula de escape para graves aflições. A TV é, em grande escala, um narcótico visual ou tranquilizante. Ela apresenta uma programação relativamente fútil como escape de uma vida diária